quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
domingo, 17 de janeiro de 2016
Helder Rodrigues termina o seu 10º Dakar no TOP 5!
Sétimo Top 5 em dez participações sem registar qualquer abandono
Depois de uma brilhante vitória na penúltima etapa, Hélder Rodrigues completou hoje a sua décima participação no Dakar. Nestes dez anos, iniciados em 2006 quando a prova saiu pela primeira vez de Portugal, o agora piloto da equipa oficial da Yamaha nunca abandonou e terminou a corrida por sete vezes no Top 5. Subiu por duas vezes ao pódio, tendo ainda averbado oito vitórias em etapas.
Na derradeira etapa, hoje disputada entre Villa Carlos Paz a Rosario, Hélder Rodrigues, aos comandos da sua WR450F Rally, foi o terceiro mais rápido na especial cronometrada com 180 quilómetros de extensão. Um resultado que não foi contudo suficiente para melhorar o quinto lugar conquistado na véspera. O piloto português, que esteve fortemente condicionado ao longo da primeira semana por se encontrar doente, terminou este Dakar 2016 a 4m56s de um lugar no pódio.
“Estou muito feliz por ter cortado a meta neste meu décimo Dakar. A partida de hoje, dada pela classificação invertida, tornou mais difícil atacar para tentar conquistar uma posição. O pó levantado pelos concorrentes que partiam à minha frente tornaram a especial perigosa. Esse desafio implicava correr riscos e este Top 5 satisfaz-me, tendo em conta que estive doente na primeira semana do rali. Foi um Dakar muito duro, mas fizemos um excelente trabalho com a Yamaha. Quero aproveitar para lembrar os meus colegas de equipa Alessandro Botturi e Xavier De Soultrait que, infelizmente, foram forçados a abandonar uns dias antes de a prova terminar. Com eles e com o Adrien Van Beveren, trabalhámos bem em conjunto e partilhámos bons momentos. Obrigado Yamaha”, referiu o piloto da equipa oficial da Yamaha em Rosario, Argentina.
http://www.todoterreno.pt/
Mário Patrão vence categoria Maratona e alcança um excelente 13º lugar
http://www.todoterreno.pt/
PILOTO PORTUGUÊS VENCEU A CATEGORIA MARATONA E FOI O 13.º CLASSIFICADO DA GERAL NA MAIOR E MAIS DURA PROVA DE TODO-O-TERRENO DO MUNDO.
Mário Patrão encerrou hoje em festa a sua quarta participação na maior proa de Todo-o-Terreno do mundo, o Rali Dakar, sagrando-se vencedor da classe Maratona e conquistando um brilhante 13.º lugar final na tabela geral.
O piloto de Seia esteve sempre em crescendo de forma deste o arranque desta edição de 2016 do Dakar, logrando posições na tabela geral até à entrada no Top 15 final, objetivo que apontou para esta que foi a sua primeira participação aos comandos de uma KTM 450 Rally, mota que conquista também este ano a sua 15.ª vitória consecutiva a prova pelas mãos do piloto oficial Toby Price.
Neste derradeiro dia do Dakar 2016 Patrão obteve o décimo melhor tempo na curta tirada de 180 quilómetros cronometrados que ligaram Villa Carlos Paz a Rosário, na Argentina, aumentando a vantagem que detinha para o segundo classificado da classe Maratona, o romeno Emanuel Gyenes, cifrada nas contas finais em 4min16s a favor do piloto português. Mário Patrão, que a 3 de janeiro largou para a primeira etapa da prova no 33.º lugar, chega ao final dos mais de 9.000 quilómetros e quinze dias de prova no 13.º lugar da geral, melhorando assim as duas marcas no 30.º lugar que conquistou nas edições de 2013 e 2014.
Um resultado brilhante para o piloto beirão, de 39 anos de idade, líder de títulos no desporto de motociclismo off road em Portugal com um total 25 coroas.
Mário Patrão:
“Não podia estar mais satisfeito. Trouxe objetivos e superei-os. Este resultado é fruto de muito trabalho, de muita dedicação. Não sou um piloto profissional no Dakar mas provei que posso fazer tanto como eles. Conseguimos vencer na Maratona e ainda melhorar para 13.º a minha melhor marca na geral desta prova. O balanço é muito positivo. Chego ao fim do Dakar com vontade de iniciar já outro. Estes últimos dias foram fantásticos. O meu muito obrigado por todo o apoio que tive, patrocinadores, família, amigos, muito obrigado.”
O QUE É A CLASSE MARATONA NUMA PROVA COMO O DAKAR?
Do oficial ao aventureiro, diferentes são os objetivos com que os participantes surgem à partida da mais cobiçada prova de desporto motorizado off road do mundo. Sendo o Dakar uma prova de regularidade, disputada ao longo de duas semanas, não é preciso ser o mais rápido para brilhar.
A classe Maratona é o puro exemplo disso. Destinada a pilotos que disponham de uma moto stock, contrariamente às de fábrica utilizadas pelas equipas oficiais e que são adequadas a cada piloto, esta categoria destina-se a motos cuja versão esteja disponível para o comum utilizador.
Esta categoria requer dos participantes a capacidade de completarem os mais de 9.000 quilómetros que “desenham” o Rali Dakar sem recorrer à mudança de uma série de peças da sua mota, como é o exemplo do motor, quadro, suspensões, entre outros elementos “primordiais” da máquina.
sábado, 9 de janeiro de 2016
Ruben Faria abandona o Dakar
O piloto da Husqvarna sofreu uma queda durante a sexta etapa do Dakar 2016, com partida e chegada a Uyuni. Foi transportado de helicóptero para o hospital mais próximo, onde se confirmou uma fractura no pulso.
Faria vinha a ser sexto mais rápido à passagem do oitavo parcial. Ocupava o sétimo lugar na geral.
Fonte: http://www.autoportal.iol.pt/
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Dakar2016: Carlos Sousa abandona!
O azar bateu à porta de Carlos Sousa no Dakar2016. O piloto português não evitou uma saída de pista cerca do km 188 da especial, numa altura em que começou a chover intensamente e o vidro do Mitsubishi ASX Racing ficou embaciado.
“Foi tudo muito rápido. O Paulo Fiuza estava a tentar limpar o vidro, porque a visibilidade era quase nula… E em 2 segundos, estávamos fora de estrada. Ficámos com o carro junto a um precipício, pendurado em duas pedras”, começou por explicar.
“O nosso colega de equipa ainda tentou ajudar-nos, mas na posição em que o carro ficou, só mesmo com a ajuda de um camião. Entretanto, começou a cair granizo e a temperatura baixou para perto dos 0 graus. Estávamos a 4.000 metros de altitude e começamos a passar um pouco mal”, contou.
“Ao fim de cerca de duas horas, os médicos da organização insistiram para abandonarmos o local, porque não nos deixariam passar ali a noite”, explicou. O abandono foi assim inevitável.
Piloto e navegador, o português Paulo Fiuza, já se encontram no acampamento. “Viemos de helicóptero e estamos agora no acampamento, tristes e desolados por este desfecho. Enfim, este não foi o nosso Dakar”, lamentou.
Carlos Sousa, cujo melhor prestação foi um quarto lugar em 2003, já tinha tido problemas na segunda etapa, na qual precisou que o seu carro fosse rebocado, perdendo mais de duas horas.
FONTE: http://www.autoportal.iol.pt
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Paulo Gonçalves venceu a 4ª etapa e assume a liderança do Dakar!
Piloto português beneficiou da uma nova penalização a Barreda...
Paulo Gonçalves é o novo líder do rali Dakar 2016. O português da Honda acabou a quarta etapa em segundo lugar (Ruben Faria foi terceiro), atrás do colega de equipa Juan Barreda, que tinha sido o mais rápido do dia. Mas tal como aconteceu na 3.ª etapa, o espanhol voltou a ser penalizado e perdeu a vitória na etapa e a liderança para Gonçalves.
Classificação GERAL após a quarta etapa:
1. Paulo Gonçalves (Honda), 10h35m17s
2. Kevin Benavides (Honda), +2m17s
3. Joan Barreda (Honda), +3m03s
4. Stefan Svitko (KTM), +5m22s
5. Ruben Faria (Husqvarna), +5m24s
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14. Hélder Rodrigues (Yamaha), +14m51s
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29. Mário Patrão (KTM), +36m21s
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55. Pedro Bianchi Prata (Honda), +1h39m01s
Fonte: Diário de Noticias
Para ler noticia completa (http://www.dn.pt/desporto/interior/paulo-goncalves-e-lider-no-dakar-4966782.html)
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